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A seda dançando nas cerdas do pincel. Cheiro de tinta nas flores que não conheço.
Fé nos olhos. Esperança no peito aberto.
Eu, só, de achar bonito. O vestido que nunca vou usar.
• desativado •
A seda dançando nas cerdas do pincel. Cheiro de tinta nas flores que não conheço.
Fé nos olhos. Esperança no peito aberto.
Eu, só, de achar bonito. O vestido que nunca vou usar.
Por Aline Chaves às 16:41
2 comentários:
entendi seu poema, aline. e como eu já disse pro zorba: não desista! insista! li seu perfil e tenho mais uma coisa a te dizer: não fuja das fogueiras, mas, pelo contrário, faça tudo para pôr mais lenhas em todas elas! matteoamorim@gmail.com
entendeu? q bom! me conta como teus olhos entenderam minhas letras?
é prosa... parágrafos curtos demais. mas ainda assim, prosa.
sobre fogueiras... sempre gostei de São João. gosto de pular o fogo, ter medo de me queimar, mas bom mesmo é o calor.
já tenho incêndios demais.xD
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